Por Pedro Delmonte
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Em meio à perplexidade, a cidade de Alterosa continua a eleger Marcelo Nunes de Souza como prefeito, deixando muitos se indagando sobre os motivos que levam a tal escolha. Neste relato, descreveremos com veemência o que parece ser uma predileção por características ditatoriais e desdenháveis.
O prefeito, conhecido por sua gestão repleta de perseguições e grosserias, exibe um comportamento condizente com o de um autocrata, tudo isso em um suposto governo democrático. Os sinais de uma liderança incompetente tornam-se evidentes diante de uma folha de pagamento exorbitante, ultrapassando a marca dos 3 milhões e meio de reais, destinados a mais de 700 funcionários. Uma verdadeira teia de empregos criada para garantir seu quarto mandato.
A população parece fazer vista grossa diante da inaptidão do prefeito, que demonstra sua crueldade ao lidar com opositores. Um exemplo flagrante é o tratamento dispensado à APAE desde que Lucélio Silva Souza, seu adversário político, assumiu a presidência da entidade. Não se limitando à retirada de funcionários cedidos pela prefeitura, Souza retém subvenções legítimas há mais de 10 meses, gerando caos financeiro na instituição.
A indiferença do prefeito diante do sofrimento alheio levanta questionamentos sobre sua consciência e empatia. Antes conhecido por sua devoção religiosa, a máscara de bom fiel caiu quando se separou da esposa, uma ministra da eucaristia. Seus atos prejudicam diretamente os alunos que necessitam de cuidados especiais, enquanto beneficia eleitores fiéis há anos.
Com as eleições se aproximando em outubro, espera-se que, ao menos os familiares dos alunos afetados não permitam que seus votos conduzam esse ditador a mais um mandato. A cidade de Alterosa precisa de uma liderança comprometida com o bem-estar coletivo, longe das sombras de uma gestão autoritária e desonesta.