AUTOCRACIA E DESPREZO: O GOVERNO SEM NOÇÃO DE NUNES DE SOUZA EM ALTEROSA.

O prefeito Nunes de Souza, conhecido por sua falta de sensibilidade para com os cidadãos menos favorecidos, parece mais interessado em exercer seu poder autocrático do que em realmente governar para o povo de Alterosa. Nos seus primeiros mandatos, ele até tentou fingir que se importava, mas agora parece que nem isso. Sua atual esposa, distante da vida política, contenta-se em desfrutar somente dos privilégios de ser primeira-dama, sem se envolver na administração municipal, diferente, como acontecia com a sua primeira esposa que trazia junto ao marido, rédeas curtas nas ações da administração municipal.

No segundo mandato desse prefeito sem noção, vimos o que seus secretários de Agricultura, Danilo Carlos, e de Comunicação, Pedro Delmonte, desenvolveram com sucesso um trabalho de coleta seletiva na cidade, exemplo na região, e para isso precisariam de um espaço para armazenagem do resultado da separação da coleta. Eles encontraram para comprar uma área na zona rural já com alguns barracões prontos que serviriam para o armazenamento dos produtos reciclados. No entanto, a transação fracassou devido à documentação irregular do proprietário, impedindo o prefeito de adquirir as terras. E, como de costume, o autocrata não se deu ao trabalho de explicar nada à população, nem sobre a não realização da compra, nem sobre a paralisação da coleta seletiva de lixo na cidade.

Agora, esse espaço poderia ser novamente considerado para que fosse transferido o almoxarifado da prefeitura, que acorda às cinco horas da manhã com os vizinhos em seu entorno, devido à movimentação dos veículos saindo para suas jornadas. O espaço de aproximadamente 12 mil metros quadrados do atual almoxarifado poderia ser dividido em 40 lotes, os quais poderiam ser vendidos aos interessados, agregando valorização dos imóveis já existentes nas imediações, beneficiando a comunidade local com melhor qualidade de vida. Mas é claro que o prefeito está ocupado demais pensando em coisas menos importantes, como construir cemitérios na zona rural, sem avaliar o espaço existente no atual, e desperdiçar dinheiro público em obras questionáveis. Será que essa obsessão por construção tem algo a ver com o fato de que a Lava-Jato praticamente desapareceu, deixando para trás bilhões em propina devolvida por empreiteiras e políticos corruptos? Quem sabe, talvez seja apenas uma mera coincidência.