Ontem, segunda-feira (15), o portal Sul das Gerais divulgou um relato chocante vindo do Distrito do Cavacos: Natália, uma jovem moradora, viu-se obrigada a apelar aos vereadores em busca de ajuda para lidar com a terrível situação de insegurança que assola o Cavacos. Delitos como furtos, consumo de drogas em áreas frequentadas por crianças e o temor dos produtores de café estão corroendo a paz e o progresso da comunidade.
“Natália, agindo dentro de suas prerrogativas como moradora e líder do movimento, buscou o comandante do destacamento policial, o qual apresentou, dentro de suas limitações, uma proposta paliativa.”
Nossa equipe jornalística traz à tona revelações perturbadoras sobre a postura do prefeito, que parece nutrir uma aversão inexplicável pela corporação policial. É como se a segurança dos cidadãos não passasse de um incômodo trivial para suas excelências.
Ao final de nossa investigação, é cristalino que os moradores do Cavacos não podem esperar qualquer tipo de apoio do prefeito. Ele, com sua cara de pau característica, provavelmente irá apontar o dedo para o Estado, tentando lavar as mãos da responsabilidade que lhe cabe.
Para ilustrar a magnitude da negligência, basta observar o que foi feito pelo governo anterior, sob o comando do então prefeito de Alterosa, Hermes Souza Silva. Até 2020, a cidade contava com 14 policiais militares, um investigador da Polícia Civil residente e ativo, além de quatro viaturas novas para o patrulhamento. O município até possuía fuzis, incluindo um fornecido pelo Estado e dois adquiridos com recursos próprios. No entanto, com a ascensão do prefeito Marcelo, o cenário se transformou em um pesadelo.
Os números falam por si: o investigador foi transferido para outra cidade, três policiais militares foram retirados sem reposição, duas viaturas foram removidas para outros municípios e o único fuzil do Estado também foi confiscado. E o que fez o prefeito diante desse desmantelamento? Absolutamente nada. Tudo permaneceu como estava, enquanto a segurança da população era solapada.
É revoltante constatar que, enquanto outras cidades investem em Guardas Civis Municipais bem equipadas, Alterosa é deixada à mercê da própria sorte. O prefeito, por sua vez, parece preferir torrar recursos públicos em festividades fúteis ao invés de abraçar projetos essenciais para a segurança da população, como a instalação de câmeras inteligentes proposta pelo CONSEP.
Diante desses fatos estarrecedores, torna-se evidente que a comunidade do Cavacos não pode contar com o auxílio do prefeito, muito menos com o apoio subserviente e sabujos vereadores de sua base governista.
Acreditamos que a solução para esse problema está nas eleições que ocorrerão em outubro. É crucial que a população esteja ciente desses fatos, bem como de outros revelados por este portal de notícias, e que escolha candidatos comprometidos com a segurança pública. Chegou a hora de rejeitar esses políticos que demonstram total desprezo pela segurança e garantir que nossas comunidades sejam representadas por líderes verdadeiramente engajados em proteger e servir.