segunda-feira , 23 dezembro 2024
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VALDEMAR COSTA NETO DENUNCIA “PERSEGUIÇÃO” APÓS AÇÃO DA PF CONTRA CARLOS BOLSONARO

VALDEMAR COSTA NETO DENUNCIA “PERSEGUIÇÃO” APÓS AÇÃO DA PF CONTRA CARLOS BOLSONARO

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, voltou a acusar uma suposta “perseguição” ao ex-presidente Jair Bolsonaro após a realização de uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) contra o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) na última segunda-feira (29). O líder partidário manifestou suas opiniões por meio da plataforma X (antigo Twitter) nesta terça-feira (30).

Valdemar afirmou: “Grandes líderes mundiais sofreram perseguições implacáveis, com Bolsonaro, não é diferente. É incrível a resiliência que esse homem tem. O Flávio, o Carlos, o Eduardo e o capitão sairão vencedores desse entusiasmo injusto e cego que distorce, machuca, contamina e erra. A democracia não é relativa.”

Na operação da PF, que teve como alvo o filho 02 do ex-presidente, Carlos Bolsonaro, estavam presentes o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que estavam em uma casa em Angra dos Reis, revistada pelos agentes. No dia anterior à operação, eles realizaram uma “super live” juntos, com motivação eleitoral.

Esta não é a primeira vez que Valdemar Costa Neto menciona uma alegada perseguição. Ele já havia adotado esse discurso na semana passada, quando o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), pré-candidato do partido à prefeitura do Rio, foi alvo de buscas pela PF. Tanto Carlos Bolsonaro quanto Ramagem enfrentam ações na investigação sobre a espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

O esquema de espionagem teria ocorrido até 2021, quando Ramagem era diretor-geral da Abin durante o governo Bolsonaro. A PF investiga a utilização de um sistema de geolocalização para monitorar ilegalmente (sem autorização judicial) autoridades e cidadãos comuns. Na última operação, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em diversos estados, com o objetivo de identificar o núcleo político envolvido no esquema, segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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